José António Lozano


nasceu na cidade da Corunha. É professor de Filosofia no ensino secundário. Foi finalista em 1988 do Prémio de Poesia Nacional O Facho. Em 1989 publicou, no livro coletivo Fogo Cruzado (AGAL), o relato O pêndulo sob o pseudónimo Jorge Mário Novais. Em 1993 recebeu  prémio ex-aequo junto a Xavier Alcalá no Certame de Narrações Breves Manuel Murguia de Arteijo pelo seu relato Retrato antigo: pinturas e superfícies. No mesmo certame, recebeu o 3º prémio pelo relato A Aranha de Sidney em 2016. Em 2002, publicou, no livro comemorativo dos 10 anos do Prémio Manuel Murguia, o relato Porco Transgénico.

Em 1995 publicou Nocturnos indígenas na obra coletiva 7 Poetas com o grupo Hedral, o qual integrou. No âmbito da filosofia, tem várias publicações, em Portugal e na Galiza, sobre o filósofo portuense José Marinho. Especialmente interessado pelas vias iniciáticas da Tradição primordial, está a dirigir a sua criação atual na interação de filosofia, poesia, teatro e música, para resgatar a conexão originária e viva da arte na sua função espiritual e sapiencial. Tenta ligar-se a um pensamento libertário que integre as sabedorias ancestrais e originárias da raça humana.

É colaborador da revista digital Palavra Comum, na qual tem publicado ensaio, poesia e narrativa.

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